O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reiterou nesta quinta-feira avaliação da fragilidade fiscal do Brasil e citou o atraso que isso causa na volta do apetite por risco a países nessa situação, alertando que o Brasil precisa mostrar melhora na dinâmica de dívida. Campos Neto disse que a dívida local já vinha de trajetória ruim, mas piorou durante a pandemiaO presidente do BC afirmou ainda que o Brasil está, junto com a África do Sul, no topo dos países mais endividados do mundo emergente e que, com isso, ambos possuem as curvas de juros mais inclinadas.
Fonte: Reuters