IVAN FINOTTI
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O sexto LP do The Killers, “Imploding the Mirage”, sai com uma missão clara –chegar ao primeiro lugar de vendas nos Estados Unidos e no Reino Unido. Afinal, foi o que o disco anterior, “Wonderful Wonderful”, conseguiu.
O problema dos Killers é que eles resolveram que seriam a próxima maior banda do mundo. Parecem buscar atingir a estirpe de um Queen.
Mas o vocalista Brandon Flowers e seus parceiros, infelizmente, não têm o talento de Freddie Mercury. O som que sai dessa miscelânea é um rock comercial mais para ordinário do que singular.
O dono de uma loja de discos (se existir tal espécie) não saberia se “Imploding the Mirage” deveria ir para a prateleira do rock ou do pop. Talvez na do pop, com aquele povo que toca nas FMs comerciais.
Não é que não haja bons momentos. Há sim. Numa primeira audição, se destacam a beleza de “Blowback”, a grandiosidade de “Fire in Bone” e a diversão de “Imploding the Mirage”, por exemplo.
Já os músicos são ótimos. O baixo do Killers, de Mark Stoermer, nunca decepcionou. Ronnie Vannucci é, como sempre, competente na bateria.
Em seus planos para conquistar o mundo, os Killers não fazem feio. Mas também não estão dominando geral.
Cultura
Segunda-feira, 29 de abril de 2024
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