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Segunda-feira, 13 de maio de 2024

Governo Lula é ótimo ou bom para 40,6%; 27,2% acham ruim ou péssimo, aponta MDA

Pesquisa do instituto MDA encomendada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) divulgada nesta terça-feira (3) mostra que 40,6% avaliam o governo do presidente Lula como ótimo ou bom, enquanto 27,2%, como ruim ou péssimo.
AVALIAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL

  • Ótimo: 15,9%
  • Bom: 24,7%
  • Regular: 30,1%
  • Ruim: 8,3%
  • Péssimo: 18,9%
  • Não sabe ou não respondeu: 2,1%
    Avaliação positiva caiu em relação à rodada anterior, de maio deste ano. Naquele mês, 43% consideravam o governo ótimo ou bom. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
    Avaliação é melhor do que a do governo antecessor, de Jair Bolsonaro (PL), no mesmo período. Em agosto de 2019, primeiro ano do mandato anterior, 29% consideravam o governo ótimo ou bom, e 40%, como ruim ou péssimo.
    Governo federal é mais bem avaliado por mulheres (43% de ótimo e bom); pessoas com 60 anos ou mais (25%); que ganham até 2 salários mínimos (46%); que estudaram até o ensino fundamental (53%); e moradores da região nordeste (54%).
    Avaliação ruim ou péssima é maior entre homens (31% de ruim e péssimo); pessoas com 25 a 44 anos (30%); quem ganha mais de 5 salários mínimos (44%); quem fez ensino superior (35%); e moradores da região sul (35%).
    APROVAÇÃO PESSOAL DE LULA É DE 55%
    A pesquisa também questionou se os entrevistados aprovavam ou desaprovavam o desempenho pessoal do presidente Lula à frente do governo.
  • Aprovam: 54,9%
  • Desaprovam: 39%
  • Não sabem ou não responderam: 6,1%
    A aprovação oscilou dentro da margem de erro em relação à rodada anterior, de maio deste ano. Naquele mês, 57% aprovavam a condução de Lula, variação dentro da margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
    METODOLOGIA
    A pesquisa entrevistou 2.002 pessoas presencialmente entre os dias 27 de setembro e 1º de outubro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais e o nível de confiança, de 95%.

Fonte: FolhaPress